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como é quadra no bingo,Curta a Diversão dos Jogos de Cartas Online em HD com a Hostess Bonita, Mergulhando em Partidas Cheias de Ação e Estratégia que Testam Suas Habilidades..A contratação da empresa parceira para o trabalho de assessoria de imprensa, conforme o documento do MPF, “somente ocorreu no primeiro semestre de 2012, não havendo, portanto, qualquer relação com a decisão proferida pelo BNDES no começo de julho de 2011”. O MPF ainda reconhece que “não há qualquer ligação, mensagem ou qualquer registro de conversas” entre Mario Rosa e a subcontratada no período em junho/julho 2011, com relação ao tema em alusão.''“Ao contrário do mencionado no Relatório da autoridade policial”, continua o Procurador da República, “a decisão tomada pelo BNDES foi precedida por uma grande pressão da imprensa, eis que a possibilidade de o Banco injetar uma enorme quantidade de dinheiro na operação estava gerando um enorme desconforto a todos, inclusive, considerando que o País não estava vivendo um bom momento econômico”.''A acusação ainda se imiscuiu em avaliar o valor do contrato firmado entre Mario Rosa e seu cliente, relação que o MPF também reputou que não indicavam crime algum. O Procurador Frederick Lustosa de Melo escreveu que “estava dentro dos padrões praticados pelas referidas empresas, e que MARIO ROSA sempre gozou de muito prestígio e, por isso, seu trabalho era muito valorizado. Tanto é assim que possuía na sua carteira de clientes somente grandes empresas. A média de valores dos contratos celebrados era a mesma, conforme pode ser facilmente verificado nos documentos apreendidos”.''“Ademais, o fato de ter sido procurado pelos dois grandes grupos envolvidos em uma das maiores batalhas comerciais e de comunicação do País é a clara demonstração de seu prestígio e da importância do seu trabalho que, destaque-se, sempre foi feito na área de comunicação e nunca teve função de ‘lobista’ ou intermediário de qualquer contrato celebrado pela administração pública.”''Outra ilação se referia ao crescimento do patrimônio de Mario Rosa, considerado pela Polícia excessivo, no período entre 2009 e 2014. Sobre isso, o MPF recepcionou o argumento da defesa:O Procurador ainda ressaltou a reputação e qualidade técnica do consultor de Comunicação Social no mercado ao pedir que a Justiça arquivasse o processo:''“Restou inegável nos autos a notoriedade de MARIO ROSA no meio das comunicações, tendo em vista que há provas de que há bastante tempo ele já era requisitado por grandes empresas do cenário nacional visando gerenciar crises de imagem”''O juiz da Vara Federal que conduzia o caso acatou prontamente a representação do Procurador e o processo foi extinto:''“Adoto como razões de decidir a promoção do Ministério Público Federal (ID 285687357), para o fim de, com esteio no art. 28 do Código de Processo Penal (aplicado a contrário sensu), DETERMINAR o ARQUIVAMENTO dos autos, com as ressalvas do art. 18 daquele Ato Normativo.“'',Neste livro, o consultor levanta 14 casos de grande repercussão que exigiram estratégias bem estruturadas para reverter prejuízos tangíveis e intangíveis a empresas e pessoas. Cada capítulo foi escrito por personagens que desempenharam papel fundamental na crise relatada. Sejam pessoas físicas, como o casal formado pelo músico Orlando Morais e a atriz Gloria Pires, vítimas de mentiras que atingiram a família; ou o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, criminalista que defendeu o banqueiro Alberto Cacciola, ex-proprietário do banco Marka, condenado por crimes financeiros..
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